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POLÍTICA Terça-feira, 18 de Novembro de 2025, 16:26 - A | A

Terça-feira, 18 de Novembro de 2025, 16h:26 - A | A

"ACABOU, IRMÃO!"

Abilio comemora lei de Lula que proíbe pronome neutro "todes" em órgãos públicos e ironiza petistas

Ao comentar o assunto, Abílio relembrou da repercussão de dois episódios recentes envolvendo ele e o uso da expressão neutra.

Gláucio Nogueira - Única News
Tv Única

O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), comemorou a sanção, por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da Lei 15.263/2025, que instituiu a Política Nacional de Linguagem Simples nos órgãos e entidades da administração pública de todos os poderes da União, de estados e municípios. A norma proíbe, entre outras coisas, o uso de pronomes neutros, como a expressão “todes”, uma vez que eles estão em desacordo com as normas gramaticais vigentes.

“Se tem algum esquerdista com esperança com o pronome ‘todes’, acabou, irmão. Agora é uma lei federal que proíbe a linguagem neutra usada em órgãos públicos e naturalmente nas nossas escolas, porque faz parte, é um órgão público. Então, se você fez o L na expectativa de pintar as escolas de ‘todes’, não vai dar, não”, afirmou em um vídeo nas redes sociais.

Ao comentar o assunto, Abílio relembrou da repercussão de dois episódios recentes envolvendo ele e o uso da expressão “todes”. O primeiro ocorreu em julho deste ano, quando a professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Maria Inês da Silva Barbosa abandonou a Conferência Municipal do Sistema Único de Saúde (SUS) após o prefeito Abilio Brunini (PL) vetar o uso de pronome neutro.

Já em setembro, o prefeito deixou uma audiência pública, realizada na Câmara Municipal de Cuiabá, após a vice-presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) de Várzea Grande, Leilane Borges, fazer o uso da expressão “todes”.

“Para as pessoas que reclamaram no dia em que eu interrompi uma pessoa falando ‘todes’, fizeram abaixo-assinado e tudo mais, aqui é Cuiabá. ‘Todes’ aqui, não. Em Mato Grosso a esquerda não se cria. E agora vai reclamar com o Lula e faz o L. Vamos seguir a l[íngua portuguesa”, finalizou.

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