O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), justificou a política de fusão de secretarias como uma adaptação a dívidas imprevistas herdadas de gestões anteriores. Ele citou despesas que não estavam no orçamento, como R$ 160 milhões em precatórios e quase R$ 200 milhões em transporte público, além de um bloqueio judicial que congelou as contas da prefeitura.
"Veio essa definição que a gente ia ter que pagar R$ 160 milhões em precatórios, quase no final do primeiro semestre. (...) Não há essa previsão dentro da LOA [Lei Orçamentária Anual]. A LOA que foi formada em 2024 para 2025 não previa quase R$ 200 milhões de transporte público. (...) Não havia como prever isso. Então, assim, da nossa parte, é uma adaptação ao cenário que tem mudado de tempo a tempo."
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