O delegado Marcos Sampaio, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos, responsável pelas investigações do assassinato da jovem Heloysa Maria Alencastro, de apenas 16 anos, afirmou que não houve correspondência de material genético dos quatro presos pelo crime, com a região íntima da garota. Como o Única News havia divulgado, o também delegado Guilherme Bertolli, um dos responsáveis pelas investigações, havia confirmado à imprensa que Heloysa sofreu abuso sexual durante a ação criminosa. Agora, no entanto, a própria Polícia Civil isenta os bandidos do suposto abuso.
"O exame necroscópico da vítima ele aponta que existiam atos libidinosos na vítima, mas esses atos libidinosos eles eram, de certa forma, superficiais. Era uma rouxidão ali na região genital da vítima e pequenas escoriações, que eram compatíveis com atos libidinosos. Isso fez com que a gente solicitasse coleta de material genético nessa região, que foi confrontado com o material genético que foi colhido dos suspeitos e os resultados foram negativos", afirmou Marcos Sampaio.