Representante de Goiás no concurso Miss Bumbum, Debora Gomes disse, recentemente, que “ama fazer sexo” e que seu recorde foi ter transado 18 vezes em apenas 12 horas. A afirmação levantou a dúvida: é possível ser viciado no “rala e rola”? Se sim, há tratamento para a condição?
A quem não sabe, o apetite sexual excessivo pode, sim, ser uma doença. Ele diz respeito à pessoa que tem uma libido considerada acima do “normal”. A condição é chamada de hipersexualidade.
Mais do que um contratempo, a sexualidade exacerbada é uma doença que, em 2018, passou a fazer parte da chamada CID, sigla em inglês para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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