O grupo de extermínio alvo da operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (28) utilizava drones e prostitutas como instrumentos de espionagem.
A investigação, autorizada pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), teve como ponto de partida o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em Mato Grosso.
Zampieri é considerado peça central no inquérito. Em seu celular, os investigadores encontraram registros de negociações envolvendo a venda de sentenças judiciais, com menções a juízes de diversos tribunais país afora e até a gabinetes de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A PF cumpre cinco mandados de prisão nesta fase da operação. Os alvos são integrantes da agência de “espionagem e extermínio”, formada por militares da ativa e da reserva, além de civis.
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