Os golpistas do milho movimentaram R$ 120 milhões com estelionato ao longo dos últimos cinco anos. A organização criminosa aplicava o “golpe do falso intermediário” para enganar produtores rurais.
Neste tipo de golpe, o golpista entra em contato com corretores de grãos de milho se passando por compradores. Agindo de boa fé, os profissionais passam as informações e imagens dos produtos.
De posse dos dados, os golpistas procuram outros corretores legítimos. Esses vendedores buscam compradores, que são as vítimas em potencial da associação.
O fraudador estabelece uma negociação direta com a vitima, se passando como produtores rurais, para aplicar o golpe, geralmente com uma transferência bancária.
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