A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania começou a julgar nesta quinta-feira (22) o pedido da ex-presidente Dilma Rousseff para ser reconhecida como anistiada política, em razão das violações de direitos humanos que sofreu durante a ditadura militar.
Dilma foi presa em 1970, aos 22 anos, por sua atuação em uma organização de resistência ao regime militar.
Durante a prisão, foi submetida a sessões de tortura e, segundo sua defesa, impedida de retomar os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pressionada a deixar um cargo público no Rio Grande do Sul por determinação do Serviço Nacional de Informações (SNI).
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