Os pais da pequena Mariana Leão conseguiram registrar a filha em Juiz de Fora (MG), após dois meses do nascimento da criança e uma disputa judicial. Isso porque o cartório recusou o registro do nome, alegando que poderia expor a criança ao ridículo por se referir a um animal. Os pais apontam que a escolha é uma homenagem ao papa Leão XIV.
O cartório também alegou que “Leão” não seria um nome próprio nem feminino, mas a Justiça alegou que a recusa do cartório não tem base legal e que a “mera associação de um nome a um elemento da natureza, seja flora ou fauna, não o torna, por si só, vexatório”.
Continue lendo Metrópoles






